sábado, 3 de janeiro de 2015
Hey hey, everybody 0/
Bom, hoje vou falar sobre um livro extremamente conhecido, mas nem todos que conhecem já leram ou pretendem. É um livro tachado como 'para crianças'(o que não deixa de ser), certamente por ser curto e conter várias ilustrações. Bem, a escrita é meio antiga, mais formal, se posso dizer assim. É o tipo de história que você tanto pode ler só por ler(o que não é bom pra nenhum livro, mas necessário às vezes) quanto para passar horas refletindo. Nos faz pensar como vivemos, pensamos e agimos. Ao menos foi assim comigo. É uma história envolvente cuja pode ser lida em apenas algumas horas, mas adquirindo o conhecimento que alguns livros com mais de 400 páginas não passam.
Digamos que não seja uma narrativa com sequência, é história contada na visão do autor, que no caso é um narrador-personagem, que encontra o principezinho em uma situação não muito normal, se é que posso dizer assim.
A partir de uma determinada localização do livro, ele começa a ser contado como se fosse pelo príncipe, contando sua jornada até o 'presente'. Eu simplesmente adorei, já tinha ouvido muito falar, mas só tive oportunidade de lê-lo há pouco tempo. 
O livro é mais conhecido pelas inúmeras e lindas citações. Eu gostei realmente de várias, levarei algumas pra vida toda, por isso vou deixar abaixo uma listinha com as que mais me identifiquei. Espero que gostem.
Lugar: 
"Quando a gente anda sempre em frente, não pode mesmo ir longe..."
Lugar:
"É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou..."
Lugar:
"Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que a fez tão importante."
Lugar:
"A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar."
E em primeiríssimo lugar:
"Era uma pessoa igual a cem mil outras pessoas. Mas, eu fiz dela um amigo, agora ela é única no mundo."

É isso, pessoal, a resenha de hoje foi mais curtinha porque realmente é preciso lê-lo pra entender. Deixem suas opiniões e ideias aí nos comentários. E vocês já leram? O que acharam? Daria de presente para uma pessoa grande?

Sweet Annie.

    Bom, geralmente posto sobre coisas aleatórias e que geralmente nos diverte, mas hoje vou falar sobre algo sério, e que está sendo disfarçado descaradamente por grande parte das pessoas (grande parte não todos).
Sim pra muitos é difícil admitir que se é racista, e ignorar que existe um problema sério de preconceito no país é o primeiro passo para que não haja a solução.
   Não vou falar sobre dados nem coisas assim, mas estou aqui para expor minha opinião e relatar algo vivido por eu mesmo durante os anos. Se você vive com uma pessoa negra, pode perceber que em algum momento ela passou e/ou passará por algum momento constrangedor durante sua vida envolvendo descriminação racial, é algo do país, é coisa de povo colonizado, que tem mania de associar cor a superioridade. Eu por exemplo, já presenciei várias vezes situações constrangedoras com meus amigos relacionado a isso, como quando criança, eu tinha um amigo mulato na época e tínhamos mania de toda tarde ir comprar chiclete no mercado da esquina pra dividir entre si, e eu sempre tinha que ir lá, pois o dono do espaço via grande problema de meu amigo entrar lá e comprar algo por ele ser negro e poder roubar algo ao pensar do dono, e isso era estranho para duas crianças de oito anos pois na nossa cabeça inocente aquilo não fazia sentido algum.
   Combater o racismo, não ser racista não é achar q o negro é digno de pena, só precisamos de igualdade, e muitas pessoas infelizmente não entendem isso. Simplesmente dizer "Ah, não somos racistas" ou "O racismo não existe" é total hipocrisia da nossa parte, pois todos sabemos que por alguém ser branco, com olhos azuis, e loirinho (embora vestisse os mesmos trajes que um negro) tem mais chances de ser bem atendido em lojas de luxo por simplesmente ser taxado superior por alguns e ter condições financeiras melhores.
 
 Vencer o preconceito é reconhecer e mudar, e esse mudar é ao longo de gerações com educação e muito trabalho duro. "Ah mas agora o problema é do governo?" Também! Não vou enganar a mim mesmo dizendo que o problema é único e exclusivo de pessoas ignorantes porque não é, depende de um processo de formação de caráter que aprendemos lá no primário com a tia. 
   Se todos talvez tivéssemos tido tal processo de conscientização talvez tivéssemos menos um assunto ridículo pra se tratar em meio a todos, ou não, pois todos sabemos que em meio a uma coisa boa sempre tem um babaca pra estragar tudo. 

Então, o que você está esperando? Entre no propósito, faça parte disso.



 ^-^

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Hey hey, everybody 0/
Bom, esse é um dos livros que eu começo a resenha dizendo que é perfeito. Sim, é incrível, bem escrito, detalhes certos e puros. Pra começar, é um romance, não um romance qualquer, que só tem bleh, bleh, bleh, mas sim, com certeza você irá suspirar. E adivinha? FAZ REFERÊNCIA A STAR WARS (o que faz com que ganhe uns pontinhos comigo, não acha?).
É um livro onde, além de te dar ótimas músicas pra pesquisar, ótimos gibis, ótimas referências de filmes e livros, tem uma história e drama por toda narrativa. A Eleanor tem uma história; o Park tem uma história. Não é como a maioria dos romances(aqueles que conheço/li, desculpe se acha diferente, mas né) que são só os envolvidos e fim. Toda a família e escola é, de alguma forma, envolvida. 
Bem, vou tentar dar um resumo sem spoilers desnecessários. Bem, a história gira em torno de dois adolescentes: Eleanor, que vem de uma família sem muitas condições, com pais separados e com quatro irmãos mais novos. Sua mãe se casou novamente com um homem(se me permite dizer, um completo idiota) chamado Richie. Ela se veste de uma forma diferente das meninas da escola, ela tem um estilo próprio, mas que não é visto de boa forma pelos outros, e por ser alta, ruiva e ter muitas curvas, se torna alvo de bullying por partes de alguns estúpidos; e Park, que vem de uma família com considerável renda, "mestiço"(como Eleanor gosta de se referir), ou seja, meio asiático, mas com olhos verdes e pardo, seus pais, diferentes dos de Eleanor, ainda demonstram afeto, sem se incomodar com quem esteja perto, e tem um irmão mais novo. 
Eles se conhecem no ônibus para a escola. Park sempre se sentava no fundo desde o ensino fundamental e todos meio que tinham seus lugares no ônibus "marcados" e andava com umas pessoas que digamos, não se tornaram as melhores companhias que se pode ter. Mas Eleanor era aluna nova, tinha que conseguir um lugar para sentar. Digamos que a primeira impressão entre eles não foi das melhores, eles não trocavam sequer uma palavra(mesmo quando pararam de xingar um ao outro mentalmente). Mas as coisas foram mudando.
Foi um livro que, definitivamente, conseguiu me prender e surpreender. Eu tinha começado esse livro na livraria mesmo, li em torno de 60 páginas, e me apaixonei pela história, e como meu aniversário passou há pouco tempo, acabei ganhando(<3) e terminando em poucos dias. Prendeu minha atenção, me irritou, me emocionou, me deixou com vontade de gritar, de chorar e dar uma Avada Kedavra na Rainbow, mas é o que acontece quando o livro é bom, certo? Acho que sim. E para dizer que não avisei: fiquei quilômetros irritada com o "final" do livro, tipo, muito mesmo. Realmente acho que poderia ter tido um final muito melhor e "completo". Mas okay. Se eu continuo recomendando? Ah, sim, não deixarei aqueles que leram sofrendo sozinhos. 
Leiam e me digam aí nos comentários se tenho razão, e aqueles que já leram também. O que acharam? Recomendam? Ficaram chorosos e com raiva como eu? 
E se gostaram da resenha, compartilhem e indiquem pros seus amigos e conhecidos. Deixem ideias e críticas aí embaixo. Obrigada.

Sweet Annie.

Fale conosco

Pop up my Cbox

Postagens populares

Translate

Pesquise

Tecnologia do Blogger.

Seguidores